sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Pensamento sobre o amor



Não existe um investimento seguro. Amar é ser vulnerável. Ame qualquer coisa e seu coração irá certamente ser espremido e possivelmente partido. Se quiser ter a certeza de mantê-lo intacto, não deve dá-lo a ninguém, nem mesmo a um animal. Envolva-o cuidadosamente em passatempos e pequenos confortos, evite todos os envolvimentos, feche-o com segurança no esquife ou no caixão do seu egoísmo. Mas nesse esquife – seguro, sombrio, imóvel, sufocante – ele irá mudar. Não será quebrado, mas vai tornar-se inquebrável, impenetrável, irredimível. A alternativa para a tragédia, ou pelo menos para o risco da tragédia é a danação.
O único lugar fora do céu onde você pode manter-se perfeitamente seguro contra todos os perigos e perturbações do amor é o inferno.

C. S. Lewis em “Os Quatro Amores”

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Evangélicos mais para Código Penal do que para Bíblia...

Percival de Souza

Choque ético

“Até quando nós, cristãos, vamos permitir que posturas materialistas se sobreponham à autenticidade da Palavra? Que certos grupos e pessoas se aproximem mais do Código Penal do que da Bíblia?”

Não podemos mais fazer de conta de que isso não é conosco. Precisamos recolocar algumas coisas essenciais nos devidos lugares – desvios éticos, morais e doutrinários nos deixam envergonhados, não do Evangelho, que jamais nos envergonhará, mas da postura lamentável de certas pessoas e grupos que se apresentam como se fossem “evangélicos” e causam profundas decepções e amarguras. Ou seja: se tais grupos e pessoas pretendem se apresentar como modelos de sal e luz para um mundo que precisa ser salgado e iluminado, seus atos e comportamentos precisam ser compatíveis com o cristianismo e a fé dele decorrentes.

Sensível, o poeta Mário Quintana disse bem: “Todos esses que aí estão/Atravessando meu caminho/Eles passarão.../Eu passarinho!” Se podemos ser pássaros, não queremos e não devemos nos deixar aprisionar em gaiolas de falsos companheirismos, falsas interpretações, falsos conceitos, falsas doutrinas. Mercenários construtores de gaiolas pretendem ludibriar; falam menos de Deus e mais do diabo, e ousam pregar que ser bem-aventurado é possuir e acumular bens que traças corroem. Pior: fazem um proselitismo personalista, pelo qual se apresentam como passaportes humanos para obter conquistas. Em outras palavras, em primeiro lugar eles (que chegam a ser venerados por incautos), e depois o Senhor. Pior: hereticamente, dão “ordens” para Deus, “mandando” que o Senhor faça isso ou aquilo em horários e endereços pré-determinados.

A Deus nada se impõe ou se exige. Para Deus, apenas pedimos. Suplicamos; endereçamos preces. Sem cair no equívoco dos zebedeus, pretendendo que, na glória, Jesus os colocasse à esquerda e à direita. Resposta do Senhor: “Não sabeis o que pedis”. A fragilidade teológica de certos grupos e pessoas passa longe do que Paulo ensinou em I Coríntios 3.2, mostrando pedagogicamente a diferença entre nutrição espiritual para crianças e adultos, o leite e o alimento sólido.

Até quando nós, cristãos, vamos permitir que posturas materialistas se sobreponham à autenticidade da Palavra, sem a previsível – biblicamente falando – admoestação? Que certos grupos e pessoas se aproximem mais do Código Penal do que da Bíblia? Que preconceitos morais sejam impostos como receita de viver? Que desvios éticos e morais sejam acobertados e que a revelação da verdade seja escamoteada? Até quando vamos permitir desmandos, engodos, embustes, mentiras, estelionatos?

Há várias receitas bíblicas para prosseguirmos firmes no caminho. Uma delas é dada por Bartimeu. Veja-a em Marcos 10.46-52: ele era cego e mendigo. Vivia esmolando à beira da estrada para Jericó. Quando percebeu que Jesus passava, pediu por misericórdia. Foi atendido e voltou a ver. Imediatamente, passou a seguir Jesus. Vamos aprender com o professor Bartimeu. Professor da vida e de rumos certos!

Percival de Souza
é escritor, jornalista e membro do Conselho Diretor da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Minha especialidade é matar feridos


Nós somos o único exercito que mata os feridos de guerra com as nossas ideologias de que nossa igreja é sempre a melhor do que a do vizinho. Que nosso pastor é sempre o melhor do que o seu. De que nosso grupo de louvor é sempre o mais ungido do que daquela igrejinha. De que nos convertidos a mais tempos somos sempre mais santos sobre aqueles pecadores que acabaram de ser ganhos para Cristo. Somos sempre os melhores e somos os que não aceitam críticas porque somos superiores a elas.

Pegamos tudo o que Jesus falou e jogamos fora numa lata de esterco bem grande e preferimos escutar a voz do nosso ego. Pegamos vidas, histórias e tentamos zerar cada uma delas de acordo com a nossa vontade e não a vontade de Deus. Mostramos quem é Jesus e algumas pessoas recebem esse Jesus, alguns estavam mortos, doentes e Jesus começa a ser mostrado para essas pessoas, só que nós tentamos colocar o nosso plano na vida dessas pessoas.

Eu ainda me lembro quando eu escutei a história de um travesti que resolveu abandonar a prostituição e mudar de vida, começou a trabalhar em uma igreja e durante o dia carpia o quintal, quando um diácono iluminado por satan solta a frase que muda o destino daquele homem “pega na enxada que nem homem”. Voltou para a vida onde ele aprendeu a ser amado, porque naquele lugar onde ele deveria sentir o amor de Jesus através de seus discípulos ele não sentiu isso.

Como podemos ser um hospital curando feridos se estamos matando através de nós mesmo? Como podemos mostrar o amor de Jesus no mundo se uns tem vergonha de X igreja e outros sentem nojo da igreja do Sal? Somos de uma só igreja, enquanto essa única só igreja não se reunir e lutar para modificar o mundo nada vai realmente acontecer. Nada. Ser luz é escavar buracos nas trevas. E muitas vezes muitos cristãos estão mais nas trevas do que escavando buracos.

Quantas vezes vemos pessoas querendo tirar as outras da liderança, tirar pessoas do caminho, tirar pessoas de seu espaço, por não estar na visão, não compreender a natureza do seu ministério. Quantas vezes você já viu pessoas magoadas com isso, se sentindo a pior coisa do mundo? Estamos deixando de avançar, tirando toda as pessoas que não “estão na visão” da sua igreja ou ministério. Nosso papel não é mandar as pessoas embora, nos não somos uma rede de fastfood, isso aqui é o Reino de Deus, ser discípulo demanda tempo. Jesus andou durante 3 anos com os 12 e alguns mesmo assim não entenderam nada o que ele estava falando durante os 3 anos. Porque nós não seriamos pacientes como Jesus foi?

Nós estamos literalmente dentro de uma fortaleza. Estamos falando apenas com nós mesmo. Estamos ferindo a nós mesmo. Brian Mclaren mostra que 90% dos novos convertidos vieram de 40% de uma população “igrejada”, e menos de 10% são da maioria que nós desejamos, os “sem-igreja”. Estamos falando com nós mesmo. Estamos brigando com nós mesmo. Estamos ao invés de crescer, espalhando.

Você é o que você lê. Você é o que você vê. Você é o que você busca. O que você esta lendo, vendo ou buscando? Ser como homens que ferem seus feridos ou ser como Cristo que cura os seus feridos? Podemos resolver as questões de justiça sozinhos? Claro que não! Nossas igrejas precisam trabalhar unidas! Precisamos cooperar uns com os outros. Dave Gibbons

A maior parte das pessoas lê a Bíblia como se ela fosse um código moral revestido de autoridade sagrada, um conjunto de prescrições cuja estrita observância deveria nos assegurar uma existência isenta de culpa. Bela utopia, na verdade! Mas como a Bíblia não pode ser obediência em todos os seus detalhes, nasce um desespero, uma angústia neurótica de cometer algum sacrilégio, uma culpa que não encontra solução.

O sentido do Sermão do Monte não será o de uma receita para se libertar da culpa por uma conduta meritória. Muito pelo contrário. É a palavra que abala, que sacode, que convence de morte aquele que não perjurou; de adultério aquele que não o cometeu; de ódio aquele que vangloriou de amor, e de hipocrisia aquele que era conhecido por sua piedade. Como se vê, é totalmente o contrário de um código moral; pode-se muito mais compará-lo com um diálogo socrático sobre a impotência do homem em atender à virtude autêntica e assim se justificar por sua conduta impecável.

Jota Mossadihj

Fonte: Taty Tody / Brian Mclaren / Dave Gibbons / Seguir Jesus / Donald Miller

Adolescentes: Pecado x santidade



Adolescência! Fase mais doida da vida de um ser humano. Você vive um turbilhão de mudanças e todo mundo quer que você seja são! rs... É seio crescendo pra cá, pelos crescendo pra lá, pra algumas coisas você ainda é criança, pra outras você já é adulto, hormônios em ebulição, espinhas, você ainda não ta nem feio nem bonito (parece um pinto saindo da casca do ovo). É muito doido!



E é nessa fase também que surgem os conflitos morais e espirituais. Faço ou não faço? Toco ou não toco? Existe jeito de pular essa fase? A resposta é não. Existe forma de ser santo em meio a tanta loucura? Existe!


Não to aqui pra dar uma receita de bolo pra você, mas pra te dizer que mesmo com tudo mudando ao seu redor e dentro de você, Deus continua interessado em ver sua santidade contagiar outros adolescentes. Aliás, êita fase pra ter facilidade de evangelizar hein.


Ser santo não é seguir um bando de regras, mas é mostrar pra Deus e pros homens o quanto você ta interessado em praticar o estilo de vida de Cristo. Viva uma vida onde a leitura Bíblica está como prioridade pra sua vida, leia todos os dias, nem que sejam apenas dez minutinhos apenas, mas leia com atenção e Deus vai te lavar todos os dias através desse momento com a água da vida. Ore, coloque tudo que você sente diante de Deus (vontade de masturbar, vontade de fazer sexo, de quebrar a cara da professora, de brigar com o amigo da escola) confesse tudo a Deus!

Dessa forma a batalha contra o pecado fica menos feroz e a santidade aguçada!


E no mais, tudo na mais santa paz!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A Oração de um Servo!



“Eu Faço parte do grupo daqueles que não se envergonham…”
Meu Passado foi redimido; meu presente faz sentido e o meu futuro está seguro!
Eu não preciso mais estar em evidência, prosperidade, Posição social ou popularidade.
Eu não preciso “estar certo”, ser o primeiro, estar no topo, reconhecido e louvado.
Minha estrada e estreita.
Meu Caminho e áspero.
Meus companheiros são poucos.
Meu guia é digno.
Minha missão é clara!
Eu não posso ser comprado, desviado, iludido, nem seduzido a negar a minha fé!
Eu não retrocederei diante do sacrifício, não hesitarei na presença do inimigo, nem rastejarei no labirinto da mediocridade.

Sou um discípulo de Jesus…”

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Um Chamado a Firmeza!



Se você estiver empenhado num conflito mortal com um adversário poderoso, astuto, esperto, deve estar alerta para não cair, para não deslizar e escorregar, certificando-se de que os seus pés estão bem calçados. Isso é importante em todas as espécies de conflito físico; e é ainda mais importante na esfera espiritual. Você precisa estar bem seguro de que sabe o que está fazendo e onde está se firmando. É preciso que se cuide para não ver, de repente, tudo fugir de debaixo dos seus pés porque esses não têm como se firmar bem.

Isso quer dizer que você deve ser resoluto; que você tem de resolver ser “um bom soldado de Jesus Cristo”, venha o que vier. Você tem que resolver apegar-se a este evangelho, não importa que hostes de inimigos estejam armados contra você. Você tem que ter firmeza. Não deve entrar na vida cristã e continuar nela com coração dividido, estando meio dentro, meio fora, desejando benefícios mas se opondo a deveres, querendo privilégios porém rejeitando responsabilidades. Para começar, você tem que ser firme, sólido, resoluto e confiante. A menção que Paulo faz das sandálias traz essa noção. Se você quer “estar firme”, assegure-se de que pode e quer “estar firme”. Não se precipite, por assim dizer, com os pés descalços, mas calce as sandálias guarnecidas de tachões. Preste atenção nesse requisito.

O apóstolo ensina a mesma verdade em 1 Coríntios, capítulo 16, na ordem: “Estai firmes na fé”! (versículo 13). Quando olho para a Igreja hoje, vejo muitos cujos pés não estão calçados com a preparação do evangelho da paz. Eu os vejo escorregando e deslizando – evangélicos, bem como outros! Os homens não são mais firmes, não são mais resolutos, não sabem mais no que crêem, e não se apegam ao que crêem venha o que vier. As concessões são muito comuns. Seja agradável, seja bom, seja afável, são as máximas atuais. Muitos protestantes parecem estar prontos para voltar para Roma a qualquer momento! É porque não têm os pés calçados com o equipamento do evangelho da paz. Eles estão deslizando, escorregando, oscilando e mudando, sem saber onde estão, e nesse meio tempo o diabo se regozija. Isso é aplicável tanto a igrejas como a indivíduos.
“Se você quer “estar firme”, assegure-se de que pode e quer ‘estar firme’.”

Vocês sabem em que crer? Existe algo pelo que vocês estão prontos para “estar firmes”? Não me desculpo por fazer tais perguntas. Parece¬-me que hoje as pessoas estão prontas para fazer concessões em todas as coisas. Porventura vocês crêem realmente que a Bíblia é a Palavra de Deus, divina e singularmente inspirada, e inerrante? Vocês estão prontos para ficar firmes nessa verdade? É isso que significa pôr as sandálias.

Vocês estão prontos para permanecer firmes em prol da deidade de Cristo? Do Seu nascimento virginal? Dos milagres? Vocês estão prontos para permanecer firmes em prol da morte expiatória, sacrificial, substitutiva do nosso Senhor? Vocês estão prontos para permanecer firmes em prol da ressurreição de Cristo como um fato literal, físico? Vocês estão prontos para permanecer firmes em prol da Pessoa do Espírito Santo? Sabem onde querem estar firmes, conhecem a sua posição? Como poderão combater o inimigo, se não conhecem a sua posição? Ás vezes penso que a leitura sobre as artes bélicas deveria ser obrigatória, que deveríamos ler sobre os grandes comandantes de exércitos como Alexandre, Cromwell, Napoleão e outros. Eles sempre escolhiam o seu lugar e a sua posição; sabiam onde iam estar firmes. E nós não devemos deixar a decisão com o inimigo: Tome a sua posição e diga: “Aqui estou firme!” Tome posição com Martinho Lutero, que não se perturbou com o fato de que tinha contra si doze séculos de catolicismo romano e de tradição. “Aqui estou firme; não posso fazer outra coisa, disse ele; e nós também temos que aprender a estar firmes. Temos de saber o que cremos, ser resolutos e estar determinados a permanecer firmes por isso, venha o que vier.

Vocês têm uma posição definida? Estão dispostos a permanecer firmes nela, e a dizer: “Nunca me renderei, nunca sairei daqui”? No momento em que vocês começarem a ceder quanto à Palavra de Deus, Iogo estarão escorregando e deslizando, tanto na doutrina como na prática. Alguns estão constantemente se contradizendo; elogiam os protestantes e os pais não conformistas na primeira metade do seu discurso ou artigo; depois os criticam na segunda metade. Isso não é “ficar firme”; é escorregar. Eles não sabem onde estão, e ninguém sabe.

Como o apóstolo Paulo diz em 2 Coríntios 1:19, o evangelho de Cristo não é sim e não ao mesmo tempo. Essa é a verdade quanto à política, quanto ao eclesiasticismo, quanto ao “mundo”; contudo não é verdade quanto a Cristo. O evangelho do Filho de Deus, Jesus Cristo, nunca é “sim e não”. O ensino de Paulo não concorda com o credo atual- “dialética” lhe chamam – que ensina “sim e não” ao mesmo tempo. No entanto, diz Paulo, o evangelho não é “sim e não”, mas “nele (em Cristo) houve sim. Porque todas quantas promessas há em Deus, são nele sim, e por ele o amém, para glória de Deus por nós”. E isso significa, segundo alguns intérpretes, que eu e vocês devemos somar o nosso Amém ao Seu Amém, ao Seu grande sim. Permaneçam firmes nisso, custe o que custar.

A nossa firmeza, porém, não se aplica somente à doutrina; aplica-se à totalidade da vida. Uma vez que você entrou nesta vida, tem que tomar a sua posição e permanecer firme, sem vacilar, do lado do Senhor. Quando você se encontrar com os seus velhos amigos do mundo, e eles propuserem a você que continue fazendo o que costumava fazer com eles, você sabe que não pode, e recusará fazê-lo. Permaneça firme resolutamente. Não escorregue para o lado deles. Não! Você tem os seus pés calçados com a prontidão do evangelho da paz. Uma vez que você entrou nesta vida e percebeu que ela é inteiramente diferente da sua vida anterior, você deve dizer: “Aqui estou firme!” Alguém de quem você gosta muito poderá tentá-lo, todavia você terá que dizer: “Não posso trair o meu Senhor; comprometi-me em obedecer aos Seus mandamentos. Os meus pés estão calçados, não estou vacilando”. Não fomos destinados a portar-nos ridiculamente, é claro; mas a permanecer firmes nos princípios, e a aplicar esses princípios. Isto se aplica intelectual e doutrinariamente, e à conduta e ao comportamento. Aplica-se a todos os departamentos da vida.

Os seus pés estão calçados? Essa é a grande necessidade desta hora; é o chamado de Deus, creio eu, à Igreja e a todo cristão no presente. Deus está à procura dos que permanecerão firmes! Acredito que Ele está dizendo nos dias atuais o que fez nos dias de Gideão. As “hostes de Midiã” tinham subido, e um grande exército de 32.000 foi reunido por Israel. Dos 32.000 houve somente 300 em que Deus pôde confiar. Ele sabia que estes permaneceriam firmes, que nunca desistiriam, que nunca cederiam. Por isso Ele despachou os restantes, e com os poucos 300, o remanescente, Ele derrotou e desbaratou as hostes de Midiã. Deus sempre realizou as Suas maiores obras com um remanescente. Livre-se da idéia de números. O que Deus quer é um homem ou uma mulher que esteja em prontidão para “ficar firme”, cujos pés estejam “calçados com o equipamento do evangelho da paz”. Ele sabe que pode confiar em tais pessoas; sabe que elas permanecerão firmes, não importa o que aconteça com elas e em torno delas.

Você está firme? Está disposto a permanecer firme? Está pronto para ficar firme? Você entrou de fato na vida cristã, ou está com um pé no mundo e um pé na Igreja? Qual será a situação? “Não podeis servir a Deus e a Mamom.” Talvez você pense que pode; logo verá que não pode. Será derrotado, e se sentirá miseravelmente mal e, quando enfren¬tar a Deus no juízo, você terá vergonha de si mesmo. Tenha os seus pés calçados com a prontidão, com a firmeza, com o equipamento do evangelho da paz. “Firmes!” “Vós, que sois homens, agora servi ao Senhor.”

D.M.Lloyd-Jones

terça-feira, 10 de novembro de 2009

A verdadeira Presença de Deus!



Certa feita um famoso ministro de louvor disse que o evangelho é o “fiozinho do pêlo do braço arrepiado”. Ora, de onde este piedoso cristão tirou isto, senão de sua própria experiência pessoal? Ainda que isto não passe de uma redução tacanha do verdadeiro significado do Evangelho, devemos nos esforçar para tentar compreender o que o músico quis dizer.
Na verdade, ele quis dizer que para a fé ter sentido real devemos nos entregar ao subjetivismo puramente emocional. Isto significa que precisamos ver com os olhos, sentir na pele, apalpar com as mãos, e absorver através de nossas sensorialidades tudo aquilo que a Palavra nos diz que devemos discernir apenas espiritualmente. Veja que Paulo fez um tremendo esforço para demover os cristãos de uma esfera puramente material, que obviamente implicava em idolatria ao que é palpável. De acordo com o “apóstolo dos gentios” até mesmo o conhecimento de Jesus tem que ser reformulado em novas categorias epistemológicas. Ainda que tenhamos conhecido Cristo segundo a natureza humana, contudo agora já não o conhecemos desse modo. (II Co 5.16).


Gosto muito da diferenciação que C.S. Lewis fez entre a presença real de Deus e a sensação da presença de Deus, o que obviamente são coisas bem diferentes. Digo aos leitores que amo quando posso “sentir” Deus de forma mais concreta, mas aprendi que é mais salutar ter fé simples na presença real de Deus mesmo quando não sinto nada, ao invés de apoiar-me em minhas próprias sensações.

“E é claro que a presença de Deus não é o mesmo que a sensação da presença de Deus. Esta pode ter origem na imaginação; aquela pode ser vivida sem nenhuma “consolação sensível”. O Pai não estava de fato ausente quando Jesus disse: “Por que me abandonaste?”. Vemos aí o próprio Deus, como homem, submetido à sensação humana de ser abandonado. A verdadeira comparação, no nível natural, parece estranha para ser dita por um homem solteiro a uma senhora, ao mesmo tempo, porém, é por demais ilustrativa para não ser usada. O ato que gera uma criança deve ser, e em geral é, praticada por prazer. Todavia, não é o prazer que gera a criança. Onde há prazer pode haver esterilidade; onde não há prazer, o ato pode ser fértil. No casamento espiritual entre Deus e a alma, ocorre o mesmo. É a presença real, não a sensação da presença, do Espírito Santo que gera Cristo em nós. A sensação da presença é um dom formidável, e agradecemos quando recebemos, e só isso.“ (C.S. Lewis em “Cartas a uma Senhora americana”).


Você deve se esforçar para compreender que mesmo não sentindo nada, Deus é Emanuel, sempre está conosco. O Eterno está entre nós, e dentro de nós. Não espere ver alguma coisa para crêr

Daniel Grubba

sexta-feira, 30 de outubro de 2009



1) ADVOGADO: Esse processo é rápido.

2) AMBULANTE: Qualquer coisa, volta aqui que a gente troca.

3) ANFITRIÃO: Já vai? Ainda é cedo!

4) ANIVERSARIANTE: Presente? Imagine, sua presença é mais importante!

5) BÊBADO: Sei perfeitamente o que estou dizendo.

6) CASAL SEM FILHOS: Visite-nos sempre; adoramos
suas crianças.

7) CORRETOR DE IMÓVEIS: Em 6 meses colocarão: água, luz e telefone.

8) DELEGADO: Tomaremos providências.

9) DENTISTA: Não vai doer nada.

10) DESILUDIDA: Xii, eu não quero mais saber de homem!

11) DEVEDOR: Amanhã, sem falta!

12) ENCANADOR: É muita pressão que vem da rua..

13) FILHA DE 17 ANOS: Dormi na casa de uma colega..

14) FILHO DE 18 ANOS: Antes das 11 estarei de volta.

15) GERENTE DE BANCO: Trabalhamos com as taxas mais baixas do mercado.

16) INIMIGO DO MORTO: Era um bom sujeito.

17) JOGADOR DE FUTEBOL: Vamos continuar trabalhando e forte.

18) LADRÃO: Isso aqui foi um amigo que me deu.

19) MECÂNICO: É o carburador.

20) MUAMBEIRO: Tem garantia de fábrica.

21) NAMORADA:Pra dizer a verdade, nem beijar eu sei…

22) NAMORADO: Você foi a única mulher que eu realmente amei.

23) NOIVO: Casaremos o mais breve possível!

24) ORADOR: Apenas duas palavras…

25) POBRE: Se eu fosse milionário espalhava dinheiro pra todo mundo..

26) RECÉM-CASADO: Até que a morte nos separe.

27) SAPATEIRO: Depois alarga no pé.

28) SOGRA: Em briga de marido e mulher não me meto.

29) VAGABUNDO: Há 3 anos que procuro trabalho mas não encontro.

30) VICIADO: Essa vai ser a última… Eu juro

Maurício Boehme


"Interessante essas coisas não é? Muitos de nós achamos isso engraçado pela sua veracidade e curtirmos por conta de nossa identificação com essas 'mentirinhas'.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'
Pois é, isso seria cômico se não fosse trágico! Essa triste realidade nos empata, as vezes de enxergar-mos o pecado oculto ou acostumado que expeli de nós!
Nós sabemos que não existe pecadinho, pecado ou pecadão, tudo é uma coisa só na presença de DEUS, e justamente essas 'pequenas mentirinhas' nos afundam e destroem um servo de DEUS!
Vigie-mos e apeguemo-nos em Deus para não cair mais nessas ciladas!

;)

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O olhar de Jesus


"Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor" Mateus 9: 36.

Jesus disse que os olhos são a lâmpada do corpo (Mt. 6: 22), por eles podemos passar informações a respeito de nós, revelarmos as nossas intenções, mas também por eles podemos absorver, entender o que está a nossa volta. Mateus nos diz que o olhar de Jesus não era um mero olhar descompromissado, sem interesse, de alguém que não consegue enxergar além. Mateus nos diz que o olhar de Jesus era um exame, que lhe dava conhecimento a partir do que via. Portanto, todas as conclusões a que Jesus chegava era o resultado de um olhar profundo, daquele que via mais do que qualquer pessoa, via o interior. O verbo ver usado por Mateus vai significar em outros tempos verbais "sei por que vi".

Diante de um olhar tão profundo todas as coisas ficam patentes, o homem é desnudado diante de sua face. Aflição, cansaço e desorientação despertam em Jesus um sentimento de compaixão (que significa sentir a mesma coisa). Jesus sentia a dor daquele povo porque via além do exterior. Muitos conseguem enganar os que lhes cercam, ao passar uma imagem falsa a respeito dos seus verdadeiros sentimentos. Quantos há que aparentemente estão tão felizes, satisfeitos, animados, decididos, firmes num determinado propósito, mas que "por dentro" estão infelizes, frustrados, desanimados, indecisos, incertos etc? Só Jesus pode nos ver como realmente somos, por isso só ele pode sentir uma verdadeira compaixão, baseada em informações sólidas e verdadeiras, só ele pode nos socorrer. Ele nos oferece paz, descanso e orientação.

Assim como Jesus está disposto a nos ver e nos ajudar, assim também é necessário que nós o olhemos diferentemente. Davi disse no Salmo 34: 5 "Contemplai-o e sereis iluminados, e os vossos rostos jamais sofrerão vexame". Que tipo de olhar você tm tido a respeito de Jesus? Um olhar de dó? Um olhar de admiração? Um olhar de felicitação? Ou um olhar de alguém que diz: tem misericórdia de mim, pois sou o mais vil de todos os pecadores, estou afundando! Se não vemos Jesus como nosso Salvador e Senhor, jamais encontraremos nele paz, descanso e orientação.

No evangelho de Mateus, capítulo 14, versículos 22 em diante, Pedro experimentou algo extraordinário: olhando pra Jesus com confiança andou sobre as águas sob a Palavra de Jesus. Contudo, num determinado momento, Pedro começa a olhar a sua volta. Um simples olhar, diferente do de Jesus, um olhar que só vê a superficialidade das coisas, um olhar sem confiança, Pedro começa a submergir. Creio que há muitos nesse momento que estão com os olhos desviados de Jesus, reparando o mundo, sendo que a atração pelo mundo os tem feito afundar num mar de ilusões. Desorientados sem perceber, o cansaço dá lugar à aflição e aí percebe-se quanto tempo foi perdido na busca por prazeres que só levam à destruição. Espero que ainda possa, como o filho pródigo, voltar aos braços de Jesus e ser restaurado pelo olhar compassivo do Senhor que tanto quer nos guiar pelas veredas da justiça por amor de
seu nome.

por Emerson Rocha

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Nosso destino


Uma das coisas mais estúpidas que já acreditei em termos de religião foi que a composição da população do céu podia ser mensurada pelo número de pessoas que dissessem sim a um apelo de conversão a Jesus Cristo feito nas bases da tradição do cristianismo protestante evangélico anglo-americano. Traduzindo: se você acredita que irão para o céu somente as pessoas que aceitam a Jesus como salvador depois de ouvir o evangelho pregado a partir da cultura anglo-americana, então você está em apuros: o seu céu é pequeno demais; o seu Deus é pequeno demais; o seu Cristo é pequeno demais; o seu evangelho é pequeno demais; o seu Espírito Santo é pequeno demais; o seu universo de comunhão é pequeno demais; seu projeto existencial é pequeno demais; sua peregrinação espiritual é pequena demais.

É urgente que se articule uma outra maneira de convocar pessoas para que se coloquem a caminho do céu. Uma convocação que considere que “nem todo o que me diz Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade do meu Pai que está nos céus” – palavras de Jesus. Uma convocação que re-signifique o conceito de céu, que deve deixar de ser um lugar geográfico em outro mundo para onde se vai após a morte, para significar uma dimensão de relacionamento com o Deus Eterno para a experiência contínua do processo de humanização: estar em Cristo, ser como Cristo, ser Cristo. Com isso quero dizer que o convite para aceitar Jesus como salvador como credencial para ir para o céu não é a melhor convocação. A melhor convocação é um chamado para se tornar uma outra pessoa. A peregrinação espiritual cristã não é uma migração de um lugar para outro, mas de um estado de ser para outro. Nosso destino não é o céu. Nosso destino é Cristo. E tenho certeza de que muita gente vai chegar lá mesmo sem nunca ter ouvido o plano de salvação desenvolvido pelos teólogos sistemáticos anglo-americanos.

Ed René Kivitz

sábado, 15 de agosto de 2009

Prostrado!






Prostrado te adoro
Lembrando de tudo o que fizeste
Dos cravos da cruz, dos espinhos
Prostrado te adoro, Jesus

Prostrado te adoro, oh Cristo, Não só pelo que fazes, mas por seu grande amor revelado a mim Prostrado te adoro, Jesus... Sei que os teus olhos podem me ver mesmo quando eu estou num abismo profundo. Tua forte mão vem me resgatar e a alma transformar.



Prostrado me alegro, prostrado eu choro
Prostrado te adoro, Jesus

Pelas manhãs te buscarei, A cada dia em todo meu viver. Quero servir-te o melhor! E mesmo que as lutas venham, Socorro, eu encontro, em ti!

Não estou só, não ando só, não vivo eu...
...É o Senhor que vive em mim
!






quarta-feira, 29 de julho de 2009

Jovens que anseiam por mais.




Jovens que anseiam por mais, para uma vida TRANSFORMADA,e para quererem o interesse de DEUS para suas vidas .


Que têm a como estilo de vida. Cavando arduamente a terra seca, a procura de poços para uma geração sedenta para a glorificação do nome do Senhor. Sendo exemplo em santidade, amor, pureza, provocando a chuva dos céus através de adoração íntima e sincera.


Servindo uns aos outros. Para os santos, somos força; para o perdido, luz.


Para os que têm fome, os despenseiros; para o Senhor, a terra que recebe a Boa Semente.


Queremos algo além do comum, algo que nos choque, algo que nos aproxime no imenso amor de Deus. Procuramos o profundo de Deus.


Aquilo que vai além de Suas mãos e só pode ser encontrado no recôndito do Seu coração.


Queremos o absoluto. Queremos Jesus, a perfeita vontade de Deus. Prosseguimos para o alvo, tendo a certeza de que quando o Filho do Homem retornar, Ele certamente encontrará sobre a terra!

sábado, 25 de julho de 2009

Algumas coisas que podem nos ajudar.




1. Ame a Deus de todo o teu coração, alma, mente e força na presença dos outros. Isso é contagiante.
2. Ame as outras pessoas a partir do poder da graça de Deus. Isto é, na forma como você as ama, mostre a beleza de Cristo em Seu amor por elas.
3. Conte histórias sobre aqueles que foram encantados pela beleza e glória de Deus. Parece que as verdadeiras narrativas da experiência de pessoas com a dignidade de Deus são muito despertadoras.
4. Descreva o valor de Deus seu tesouro em termos abundantes.
5. Ensine as pessoas a orarem para a transformação de seus próprios corações, ou seja, ensine-as a orar como o salmista: “Inclina o meu coração para os teus testemunhos, e não para a cobiça”.
6. Apresente para as pessoas uma meditação e reflexão prolongada sobre a palavra de Deus. A maioria das pessoas não sabe como pegar uma palavra, frase ou sentença de um texto bíblico, memorizá-la e analisá-la repetidamente em sua mente, olhando para ela de diferentes perspectivas, fazendo muitas perguntas sobre a mesma, aplicando-a a diferentes aspectos de sua vida e fazendo analogias dela em sua mente. Mas é precisamente nesse cogitar que a seiva da fruta começa a fluir e a despertar o paladar da alma.
7. Mostre às pessoas como encontrar promessas particulares e específicas na Bíblia para experimentarem. Quando Paulo diz em Romanos 15:13, “ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz na vossa fé…”, ele está apontando que a alegria e paz surgem à medida que confiamos nas preciosas e grandes promessas de Deus. Portanto, as pessoas precisam fazer uma busca mais específica pelas promessas e então mantê-las em suas mentes, concentrando-se nelas no decorrer do dia.
8. Ajude as pessoas a desligar a televisão. Poucas coisas em nossa cultura são mais espiritualmente entorpecentes do que a televisão. Mesmo os shows chamados “bons”, em geral, mostram banalidades, vulgaridades e tudo o mais, exceto o cultivo de uma capacidade rica e profunda de gozar a Deus. E quando você acrescenta a isso a avalanche de propagandas sugestivas que acompanha quase todo programa, não espanto porque tantos cristãos professos são espiritualmente incapazes de experimentar pensamentos elevados e emoções profundas.
9. Aponte as pessoas para biografias centradas em Deus. As lutas e as vitórias de cristãos que conheceram a grandeza e a glória de Deus são muito cativantes e despertadoras.
10. Mostre às pessoas como transpor as suas alegrias nas coisas naturais para a alegria em Deus. Veja o que quero dizer. Mesmo a pessoa mais infeliz parece ter uma ou duas coisas em sua vida que a deixa alegre. Pode ser a sua família. Pode ser o céu à noite. Pode ser a pesca. Ajude tais pessoas a fazer uma transposição, ou seja, passar pela linha da música chamada “alegria” em sua alma e transpô-la do natural para o sobrenatural, por um ato de fé em Deus como aquele que criou a família, o céu à noite ou a pesca. Ajude-as a ver que todas as coisas que são verdadeiramente deleitosas neste mundo, que despertam prazeres em seu coração, são dons de Deus e reflexos do seu caráter e da sua bondade. Se eles são capazes de se deleitarem nas coisas naturais, então pela graça do Espírito Santo podem ser capazes de transpor aquelas alegrias a um nível mais elevado, e assim descobrir a alegria em Deus.
11. Chame as pessoas para a confissão e a renúncia dos pecados que os assolam, faz com que se sintam falsos e bloqueia a verdadeira afeição por Deus.
12. Ensine-os sobre a necessidade e o valor do sofrimento na vida cristã, e como isso é tão ínfimo quando comparado com a glória a ser revelada.
Essas são algumas das coisas que podem ajudar o seu povo.
Em minha opinião, o mais útil é simplesmente cuidar da sua própria alma e daquilo que incendeia o deleite por Deus em você, e então partilhar isso com os outros.Que as bênçãos sejam sobre você, à medida que realiza a suprema tarefa de fazer com que a alegria em Deus nasça em sua congregação.
Original do Site: Desiring God
Por John Piper

quinta-feira, 28 de maio de 2009


NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS


A capacidade de sonhar sempre foi o grande segredo daqueles que mudaram o mundo. Os sonhos alimentam a alma e dão asas a inteligência. É no solo fértil da memória onde semeamos os sonhos que farão grande diferença em nossa existência. Os sonhadores mudaram a história da humanidade. Eles fizeram da derrota, o pódio para a vitória; das críticas, o palco, de onde receberam os aplausos. O Mestre dos mestres foi o mais ousado dos sonhadores. Ele fez de homens simples e iletrados, arquitetos da vida. A estes, vendeu o sonho de um reino justo, em um mundo de injustiça, de liberdade em uma terra de escravidão, de vida eterna em um território onde imperava a morte, de felicidade em um país onde reinava o ódio. Jesus Cristo tirou aqueles homens da platéia e os introduzir no palco da vida. Fez deles autores de sua própria história. Ao encantá-los com suas palavras e surpreendê-los com suas atitudes, ele tocou o inconsciente dos seus discípulos, reeditou novas janelas em sua memória e abalou os fundamentos da psicologia. Abraham Lincoln superou os seus fracassos porque exerceu o direito de sonhar. Enquanto falia nos negócios, e consecutivamente era derrotado na política, soube mais do que ninguém exercer a liderança do ?eu?. Estava convicto de que contra traumas e frustrações que a vida nos impõe, o melhor remédio, é uma alma controlada por um grande sonho. Embora o décimo sexto presidente dos EUA tenha tido mais derrotas do que vitórias em sua vida pública, do ponto de vista da psicologia foi o grande vencedor em todas as disputas. Ele venceu o preconceito com criatividade, as suas inseguranças com motivação, os seus medos com ousadia. Mas acima de tudo, foi sempre consciente que o destino é uma questão de escolha, não uma fatalidade, por isso, optou por continuar sonhando. A discriminação, o preconceito, o racismo e a indiferença, foram porções que coube a outro sonhador: Martin Luther King. No entanto ele teve a capacidade de criticar a violência exercida contra os negros do seu país. E assim, reeditou sobre os traumas arquivados em sua memória, os sonhos que mudaria as gerações subseqüentes. O autor da teoria da Inteligência Multifocal foi sem dúvida um sonhador. E como todos os outros, encontrou muitos desafios pelo cominho. Depois de 19 anos escrevendo sobre o processo como os pensamentos são construídos viu sua tese ser rejeitada por muitos e incompreendidas até mesmo por especialistas ligados às ciências humanas. Não obstante a isto, Augusto Cury não se deixou vencer. Resolveu provar suas teses a luz de um personagem histórico. Escreveu uma coleção onde analisa a inteligência de Cristo. Foi incrível, com este ato ele democratizou a ciência, popularizou suas teses e surpreendeu o mundo ao entrar em uma área, até então, completamente dominada pela teologia. Se pensar é o destino do ser humano, continuar sonhando é o seu grande desafio. E isto, é lógico, implica em trajetórias com riscos, em vitórias, com muitas lutas, e não poucos obstáculos pelo caminho. Apesar de tudo, seja ousado. Liberte sua criatividade. E NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS, pois eles transformarão sua vida em uma grande aventura.


COMENTÁRIO? Augusto Cury é hoje o escritor que mais vende no Brasil. Tem os seus livros publicados em mais de 40 países. A presente obra é de uma riqueza inigualável onde ele analisa a vida de personagens históricos e faz comentários aplicando a teoria da Inteligência Multifocal às diversas situações. É apaixonante ler Augusto Cury.


BIBLIOGRAFIA CURY, Augusto Jorge ? Nunca desista dos seus Sonhos. Rio de Janeiro: Sextante, 2004, 154p. ? (Titulo: 1. Motivação (Psicologia); 2. Auto-realização; 3. Autopercepção.)



__Realmente, um Livro apaixonante e Envolvente!

Começei a ler ontem, vamo ver onde ele irá parar!


=]

Atualizando só! ;)

segunda-feira, 30 de março de 2009


Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.

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Traga isso pra viver ao lado de CRISTO.
viver ele ultrapassa qualquer entendimento!